Homenagem a “Bip”
Numa palavra, o silêncio,
Um gesto que emana do poema,
Um coração voador que queria ser uma flor.
Estou a ver o lago da paz, no passo elegante do mimo,
Uma árvore verde no ramo de uma luva branca,
A montanha prometida no riso branco.
Bip, nome de som, palavra tanta.
Constantino Mendes Alves
Enviado por Constantino Mendes Alves em 23/09/2007
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