POETANDO

Não quero questionar o mundo

Apenas poetar.

Eu desapego de quem só quer patetar

E ignoro o sujismundo.

Falo disto e daquilo

Construindo poesias

Às vezes o tema deixa intranquilo

Quem vive em fantasias.

Não dirijo em específico.

É petulante o sacrifício

Respostas duras ofício

Talvez seja um vício.

O nada não pode ser ofendido,

Mas o ‘cálice’ oferecido

Às vezes derrama no enaltecido

Molhando seu ego torcido.

Atente à poesia

À construção das rimas

E não se reprimas

Viva livre! Sem “maresia”.

Poeta é assim...

Do começo ao fim

Se for pra você ou pra mim

Que seja para florir o jardim.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 21/06/2019
Código do texto: T6678095
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