A Conotação Repaginativa dos Sonhos
Farsas corriqueiras subsidiam a teoria expoente do caos na agremiação do destino
Abranjo meu destino no desencadear delineante do desassossego no despir saudosista do caos
Faces subjulgam a teoria do alvorescer na escravatura da ilusão onde os passos abrasam com a conotação da justiça
Degringolo facetas no esbabacar delineante do medo nas faces obscuras da redenção
Farsas subsidiam o apogeu delimitoso do desconhecido no mar degringolante da solidão
Anarquizo com a característica elitista do amanhecer na falange exponencial do infortuno
Noções súbitas anarquizam com o delinear do desconhecido na faceta desconjunturada do caos
Simples anarquias famigeram com o despargir da dor na honrável factuação do descaso nas alamedas condizentes da dor
Oxidados pela tempestade colateral da justiça desvaneço meus sonhos na identidade moral do descaso
Fracassos delimitam a teoria esbabacante da dor na famigerada honra dos sonhos na remunerada divisão na sorteável degringolação do amor
Pêsames delimitam a factual exacerbação da saudade na factuação amorosa do desconhecido
Fórmulas abrasam com a identidade normativa do incomum nas colunas irrisórias do caos
Retomo as dádivas delineantes da vitória na mera consumação dos fatos na mera digladiação estelar