MORRO POR TI

Hoje, o mar está calmo

O vento não está fazendo rebuliços

Nas areias da praia

Consigo ver ao longe

Um barco solitário, calmo, calmo

Quem dera, fôssemos eu e ti, ali ancorados

No entanto, estas tão ausente de mim

E eu, tão perto de ti

Deve ser um pescador no barco

Esperando fisgar o alimento

Enquanto, o filho o espera faminto

Ele, busca com seu amor paterno

Suprir as necessidades da sobrevivência

Eu, ofereço-me inteira a ti

Porém, sobrevives sem mim

Enquanto, eu morro por ti.

MARIA LUIZA VERONEZE GUARNIERI
Enviado por MARIA LUIZA VERONEZE GUARNIERI em 20/07/2019
Reeditado em 07/09/2019
Código do texto: T6700594
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