Faces: A Retórica da Saudade
Disparate de ilusões comissionam a penumbra de meu afazer
Despido de traquejos abro asas na confissão racional da inconsequência humana
Meios salutares perguntam a nós mesmos sobre a diligência da ilusão
No fato territorial do desabamento infértil da dor na corredeira estarrecedora
Copio a indulgência da razão no fato intransponível do desnorteio territorial das memórias
Resvalo na apoteose deslumbrante de meus desafios na virada do anoitecer
Faces corriqueiras traçam o plano conforme da justiça no insano conjugar de meus segredos
Segregadas desolações apontam o quociente ilusional da artimanha humana
Princípios abrangem meu descrever no famigerado complexar da humanidade
Quando retomo a segregância, aqueles passos redigem a difamação da honra
Eles se conformam com a autoridade da justiça no respingar do amanhecer
Quero alcançar fardos maiores quando desemboco palavras na dimensão regenerante da depravação
Confissões afoitam com a segregal ilusão do amanhecer no território do despreparo