Dedico esse poema a minha querida filha Carolina, 
uma verdadeira menina-mulher;
menina por ser doce e meiga a sua alma, sorriso fácil e pensamentos alegres de uma criança;
mulher no saber do seu querer, certa do seu caminho a seguir e dona de si e dos "mi, lá, sol" e "senhora" dos seus caracóis... 


Caracóis de Carolina
 
Saltam os caracóis de Carolina,
Ansiosos na tentativa de acompanhá-la,
Porém Carolina não se importa
É dona de si e de teus caracóis
 
Voam ao vento
Os caracóis de Carolina
No teu pensamento
Carolina não vai só
 
Leva risos de muitas faces
Face ao bem querer
Que da vida fez nascer
 
Leva sonhos em teus caracóis
Carolina não vai só
Leva tua alegria
Por uma só mão
Dando a outra
Para quem a vida
Sorrir com o coração
 
Voam os caracóis de Carolina
Apertando-as num só abraço
Não se soltam
Fazem laços de carinho
Fazem “nós” os muitos “sozinhos”
 
São os caracóis de Carolina
Brincando com esta menina!
ziza Silvestre
Enviado por ziza Silvestre em 29/09/2007
Reeditado em 30/09/2007
Código do texto: T674179
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.