septuagésima primeira miniode ou almas que vivem na superfície do mundo

tantas pessoas

e ninguém se fala

mergulhados em si

içados pelo fone

na sede de escrever

e de ouvir

o que não está

presente

eletricidade da espera

lentidão veloz

e o vazio ocupando

as almas que vivem

na superfície do mundo

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 15/11/2019
Código do texto: T6795213
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