VARRENDO A VIDA!
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Varrer a rua indo no descanso do que se cansa,
não varrendo!
Vassoura temporal do sol carpindo o mato do irretratável retratando uma sombra quando no ante passo do convexo reflete o não saber!
Índice de livro não escrito.
Visão onipresente do pensamento...
Imagina-se varrido!
©Balsa Melo
12.12.85
Minas Gerais
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BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 10/10/2007
Código do texto: T688122
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