O ciclo da boneca favorita
Saltita a boneca da menina
Aos encantos da dança infantil
Vestida de uma imaginação
Alimentava-se de pães de ar
Trabalhando longas horas plena
Divertia visitas no sutil
Cada novo dia uma celebração
Tentando sempre sorrir ao cantar
A vida demorada, uma sina
Outrora amigavél ou gentil
Agorinha, uma triste percepção
Uma gaveta chata a confinar
Sem, sem amor, sem novo, sem dona
Parada, sozinha, era infértil
A decepção de uma retaliação
Uma morte lenta para contemplar