teu júbilo:

esta noite, amor, 
quando as almas repousarem na relva
e todos adormecerem de orvalho,
hei de moldar minhas mãos oleiras em tua pele
e incendiar os nossos poemas d'amor,
co'a exatidão da lua que baila no céu de outono.

te amarei, ternamente,
um amor intrínseco
que teu júbilo causará inveja às estrelas.

leaferro, D401
in: o abissal dos teus olhos, poema I
Léa Ferro
Enviado por Léa Ferro em 16/04/2021
Reeditado em 16/06/2021
Código do texto: T7233708
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