A discórdia estética do amor
A criança acorrentada aos seus sonhos de adolescente,
Parou de respirar inexpressiva em lugares onde sua voz não alcança,
Regras distorcidas que ninguém ensinou são ditas,
Eu esperava enquanto era jovem,
A jornada para encontrar o caminho dos sonhos
Gritando sua voz para mostrar sua dor,
Mesmo que o som não seja ouvido por ninguém,
Também vou escondê-lo no meu coração e apreciá-lo a areia da ampulheta regride,
As lembranças surgem novamente
Eu te conheci aqui chorando
Eu quero esmagar essa tranquilidade de todos os dias,
Mas no momento do tremor emocional,
Não sei porque a dor veio, até a respiração se tornou difícil
É difícil resistir à vertigem do anoitecer,
O barulho se esconde encharcado pelo mel das flores vermelhas,
Ela se fixa em meu peito,
Você deseja renascer, não deseja?
Um paradigma que estava dormindo para sempre,
Estava devorando meu coração, me corroendo
Eu não posso alcançar nada com estas mãos,
Em vez de viver como se estivesse esperando a esperança,
Cobri meus ouvidos para o bater do meu coração
Seria você me chamando? Ou outro alguém?
Fechei meus olhos deste canto do meu coração, com as massas monocromáticas
A criança que cantou eu te amo, bêbada no balanço
De repente desapareceu
Nesse momento, eu nem consigo te alcançar,
Mesmo que os dias que construí se dispersem implacavelmente,
Mesmo que meus sentimentos se tornem uma maldição
Não consigo ver mais nada além de você,
Algum dia como bolhas de sabão
Eu e você desapareceremos lindamente,
Pelo menos me escute até esse dia