A noite, quando chega
A noite deleitas em mim
[ trevas
O frio ofensivo do inverno me conduz ao deleito
Com a palma da mão, sustenta-se no meu peito
E eu todo induzido ao calor
[ sol
concebo aos prazeres da carnalidade
Quando me dou conta
Já perdi a mim mesmo
no escuro ofegante da noite.