Poeme-se

PRE

MEDITO

DITO-ME NO RASTRO

INTERDITO

ZONA

PERIGO

IMPROVISO

VISEIRA DE AMOR

SOMBRA

PÉROLA

DO ÊXTASE

O POEMA SOLTO

ROLA

CALABOUÇO

BOLSO DE FATO

GUARDO-TE

ARTE FATO

AR

ATO

BEIJO BOCA

SU FOCO

A FOGO

NU

CENTRO DO OLHAR

IRIS PISA MANSO

PAZ UM HOMEM EM DESCANSO

ONDEPALAVRA

ONDE ATALHO

ONDE PROVÁVEL

RETALIAÇÕES

PEDAÇOS DE MIM

PEDAÇOS DE TI

PEDAÇOS ENFIM

ESTAMOS A SÓS

PONTOS EM CRUZ

ALGUNS NÓS

PRONOMES

SUAM

DERRETEM OS NÚMEROS

CASAS

ESPELHOS

BECOS

CANDEEIROS

OCEANOS

DESEJOS

EXTRATOS DO FUNDO

TESOURAS

RECORTES

DO MAR

BANDEIRAS & BANDEIRAS

NA LIQUIDA FORMA DO QUERER

QUEM É QUE VAI SABER?

QUANDO O CORTE

É SOLIDÃO

TRISTEZA

DESESPERO

SEPARAÇÃO

FINJO

FUJO

FICO

PERMANEÇO NO LUGAR

EM QUE NÃO ESTÁS

ESTARÁ NO LUGAR EM QUE ME PERCO

NA PALMA DA MÃO

NA RUA DESSA LOUCA FERIDA

ILUSÃO

RAMALHETE

BILHETE

PASSOS MOLHADOS DE CHÃO

ONDE FOI QUE DEIXEI COR & AÇÃO?

SE NÃO NA DESPEDIDA DA NOITE

NO COMEÇO DO OLHAR

INAUGURANDO O SENTIDO

DE NÃO FAZER SENTIDO

SINTO

EXPLÍCITO

POR EXTENSO

ENTENDIMENTO

AUTÊNTICO SENTIR

NÃO SEI ME DIZER

ASSIM?

A SIM

AO SIM

O SIM

A VIDA NO MEIO

CONFUNDIDA

PULSA

NO SILÊNCIO DA BOCA

A VIDA ESSA ÚRSULA

RENOMEADA E PARAFRASEADA

NO PUNHO PÔR DO SOL

QUE CANTA À NOITE

SERENATA

DE ESTRELAS

POEME-SE

FELINA

FELÍCIA

ALICIANTE

EM AUTO CARÍCIA

E A NECESSIDADE

DE ABRIR A LETRA

E DESCOBRIR

O SIGNIFICADO

O CULTO

DELÍCIA...

Izabella Gamellas
Enviado por Izabella Gamellas em 24/11/2005
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