Poesias de Bolso 79 ( Feliz Ano Novo )
Meus olhos de agreste
O que há de mata e sertão?
Esperanças esparsas
Sonhos de pedra
Sorrisos coriáceos
E o mar
Onde arde a minha sede
Ondas onde enjôo
Vida estiolada que me acena
Açucena, mas a outra
Velas içadas
E lágrimas de carpideiras.