A DOR QUE ME INVADE

Vem! Vem embora!

Basta de ausência, por Deus.

Pois aqui tudo te chora.

Desde o teu último adeus!.

Chora os seus risos - a aurora.

O ocidente - os lábios teus.

Tudo te chama aí por fora.

Agora.Com os suspiros meus.

Vem! Não demores querida.

E' enorme a dor que me invade.

E' dor que é morte ; é vida.

Querida...Saudade!

Muita saudade.

DON ANTONIO MARAGNO LACERDA

Prêmio UNESCO/poemas/jornal

www.jornaldosmunicipios.go.to

jornaldosmunicipios@ig.com.br

DON ANTONIO MARAGNO LACERDA
Enviado por DON ANTONIO MARAGNO LACERDA em 15/01/2006
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