È DE MANHÃ.
É de manhã e a madrugada já foi dormir...
Dando lugar a Alva.
É de manhã e os poetas...já iniciaram a labuta...
Sem medo, sem discórdia...
Eles sabem o quanto ler e escrever...faz parte.
Mesmo zerados, em suas pérolas...eles insistem...
Resistem e imunes às intemperanças...vão a diante...
È de manhã, uma nova vida, uma nova alma...o entoa.
E ele como poeta, não se atrave a decair...
Apenas inspira-se mesmo que triste, e grafa tudo que pode...
É de manhã e a poesia é como o amor...voa.