È DE MANHÃ.

É de manhã e a madrugada já foi dormir...

Dando lugar a Alva.

É de manhã e os poetas...já iniciaram a labuta...

Sem medo, sem discórdia...

Eles sabem o quanto ler e escrever...faz parte.

Mesmo zerados, em suas pérolas...eles insistem...

Resistem e imunes às intemperanças...vão a diante...

È de manhã, uma nova vida, uma nova alma...o entoa.

E ele como poeta, não se atrave a decair...

Apenas inspira-se mesmo que triste, e grafa tudo que pode...

É de manhã e a poesia é como o amor...voa.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 14/05/2010
Código do texto: T2256158
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.