RÉQUIEM.

FINAL...ÚLTIMO CAPÍTULO...SEM FARÇA...SEM LASSO...SEM NADA

FINAL...APENAS...SEM PAZ...NADA MAIS...E ASSIM...NA CHUVA...FRIA

FINAL...SEM MORANGOS, OU PASTOS VERDES...SEM RETIDÃO...APENAS FIM.

FINAL...DE INTENSA COR MELÓDICA, DE BRUMA SEM PAR...FINAL...

FINAL...AMARGO...E DOCE....COMO PÉROLA....ELE BRILHA...NO FIM.

NO BOSQUE MAIS LENTO E VIÇOSO....ELE REENTRA...BAILANDO...

ELE RODEIA OS MATIZES....QUE RESTARAM....E RI.

FINAL...ÚLTIMO FIM, DE QUEM AMA, ...E DEBOCHA...

DA MANSIDÃO, DA CASTIDADE, OU DO VINHO....QUE TRANSBORDA....

DAS FRONTEIRIÇAS....ALAMEDAS....DA DOR.

FINAL...ADORNO DE FÉ, SOBRAS DE PÃO, SOBRE A MESA...

MESA DE FIM...DE TARDE LANCINANTEMENTE...GELADA...

FIM...DE UM FIM...TÃO EXATO, OU REDONDO...

FIM DA VIDA, OU DA MORTE, DA FRUTA BOA, DA BOA CONVERSA...

DO REGER, DO DOAR, DO COMPOR...DO AMAR, DO SENTIR....

A OFEGANTE MÚSICA À TRITURAR TANTOS CORAÇÕES....

INAUDITOS...E FEBRIS....

FINAL. FIM. JÚBILO.