DECIFRA-ME
 
Enquanto pulsa sangue no peito decifra-me!
incendiando meu íntimo  de lirismo,
de onde vem o amor que dedico agora;
eu tardio te procure e não te encontre.
 
Decifra-me, se puderes na minha solidão,
nas lágrimas que derramei por ti
nas histórias contadas em poemas pra ti
que ao leu me deixou numa noite sem luar
 
Decifra-me, adorna minha vida com um beijo
p’ra não esquecer este amor aventureiro
sem paixão apenas leva contigo meu eu.
 
Decifra-me, libera-me dos labirintos teus
que esta paixão me condenou sombras
viver prisioneira em nuvens quentes.
 
 
Decifra-me se queres saber onde ando.

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Decifra-me se queres saber onde ando ?  ///
Pelo menos me dar uma pequenina dica?    ///
Será que você não pode dizer onde fica?  ///
Eu irei nem que seja, quem sabe; voando  ///
Você adora ver esse velho lobo babando   ///
Decifra-me, mas me dê a sua fiel verdade ///
O que ocorreu conosco, foi uma fatalidade ///
Sei que o meu amor há década te insulta ///
Hoje o seu amor reluta, já não me indulta ///
Volta assim; eu decifro a nossa felicidade.... ///

Obrigada poeta José Aprigio da Silva, Lord dos Acróstico pela linda interaçõa.

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Decifrar a mulher é complicado
algo difícil de se entender
quando estamos sendo amados
porque ela grita de prazer?

Obrigada poeta Olavo pela interação