Tempestade
As águas caem do céu mais uma vez,
As vejo com nobre ideal, e esperança
Através das frechas da janela.
Observo sua beleza e canção.
E quando raios caem abruptamente
entoam uma sinfonia quase perfeita
No palco utópico da minha mente
Enquanto os transeuntes correm,
Eu tento engolir tudo isso com meus sentidos,
Sentidos dipersos pelo mundo afora;
Pelo mundo coberto pela minha imaginação.
Assim tento fugir de tudo que é real,
Porque nesse castelo não há saídas,
Não há vidas, Não há morte.