Tempestade

As águas caem do céu mais uma vez,

As vejo com nobre ideal, e esperança

Através das frechas da janela.

Observo sua beleza e canção.

E quando raios caem abruptamente

entoam uma sinfonia quase perfeita

No palco utópico da minha mente

Enquanto os transeuntes correm,

Eu tento engolir tudo isso com meus sentidos,

Sentidos dipersos pelo mundo afora;

Pelo mundo coberto pela minha imaginação.

Assim tento fugir de tudo que é real,

Porque nesse castelo não há saídas,

Não há vidas, Não há morte.

Morax
Enviado por Morax em 03/12/2005
Código do texto: T80289