Minha poesia...
A minha poesia é um verdadeiro alegrette, que diverge do falsete,
que enobrece o marcado momento de dor.
A minha poesia...não tem fim, nem meio, nem início ela apenas cinge meu mundo de cor, de luz, de paz, até de alegria.
A minha poesia é fecundamente um canto, um santo lugar, uma constelação, um cometa, um invulgar momento de amor.
A minha poesia, tem valor utópico, e invade tudo, a qualquer hora e lugar, ela tem a chave da emoção, e da vastidão das palavras que envoltas pela gase da serenidade, fascina de verdade: qualquer coração...
Minha poesia é além do faz-de-conta, ela é uma roldana que acalenta a minha evolução, que se faz de letras, num samba bem norteado pela fé.