Festa é vozes tagarelas

De repente do silêncio

Fez-se um alarido...

Vozeria tagarela

De virgens línguas

A desafiar o destino.

A juventude é vigor

Curiosidade e intrepidez.

Até uma certa teimosia

Em ser feliz

O tempo todo.

Mas o tempo?

Não pára!

Borda maciez

Nas tardes de fim de ano.

Enche as calçadas de risos

e pernas que vão às compras.

É fim de ano...

Todos sentem ainda quentes no coração

Os desejos amigos de

Boas Festas!

O Amor,

Renova as esperanças.

E sopra no Paraíso o elixir da vida.

O desejo de ser novamente Feliz.

anna celia motta
Enviado por anna celia motta em 12/12/2017
Reeditado em 12/12/2017
Código do texto: T6197210
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