Noventa e oito, dois

Aos meus bons amigos minhas lembranças

Amigos de muitas andanças

Companheiros em várias cobranças

Comigo herdeiros de grandes esperanças

Aos meus bons amigos meus olhares

Amigos de lares e também de bares

Parceiros dos tempos escolares

Saudosos os daqui e os de outros ares

Aos meus bons amigos meus sorrisos

Por ainda se mostrarem muito unidos

Cúmplices em momentos bons e sofridos

De abraços verdadeiros sempre munidos

Aos meus bons amigos minhas lágrimas

De alegrias por viverem comigo tantas graças

Por ao meu lado estarem até nas ameaças

E em alguns momentos aos meus sonhos darem asas

Aos meus amigos meu peito

Que não se envergonha em dar-lhes um beijo

Pois por vocês tenho um amor verdadeiro.

Aos meus amigos meu reino.

Bruno Dias
Enviado por Bruno Dias em 19/07/2006
Código do texto: T196995