Noventa e oito, dois
Aos meus bons amigos minhas lembranças
Amigos de muitas andanças
Companheiros em várias cobranças
Comigo herdeiros de grandes esperanças
Aos meus bons amigos meus olhares
Amigos de lares e também de bares
Parceiros dos tempos escolares
Saudosos os daqui e os de outros ares
Aos meus bons amigos meus sorrisos
Por ainda se mostrarem muito unidos
Cúmplices em momentos bons e sofridos
De abraços verdadeiros sempre munidos
Aos meus bons amigos minhas lágrimas
De alegrias por viverem comigo tantas graças
Por ao meu lado estarem até nas ameaças
E em alguns momentos aos meus sonhos darem asas
Aos meus amigos meu peito
Que não se envergonha em dar-lhes um beijo
Pois por vocês tenho um amor verdadeiro.
Aos meus amigos meu reino.