Éramos amigos.

Há um questionamento sóbrio,

Sobres os passos e os destinos,

Todos percorridos...

É triste perceber que aquele que te conhece,

Não conhece a si,

Julga-te de maneira aberta,

E de maneira covarde se fecha a julgamentos alheios,

Cospe tantas verdades falsas,

Açoita seus medos de maneira subversiva,

E te derruba de maneira questionável,

Mesmo sem haver uma questão em si,

Chega ao ponto em que tudo o que é talento, confunde-se com plagio...

E o maior questionamento gira em torno do que é verdade,

E a verdade que é tão sem tempero torna-se uma fantasia com muito sal,

O mal do homem é viver em vão os momentos cheios de verdades,

Transformando em fantasia momentos que trazem saudade.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 22/10/2006
Reeditado em 31/10/2006
Código do texto: T270545