Nada de novo
Não há espaços para doar
Se preparado para receber
Alimenta seu próprio hedonismo.
Ninguém amanhece sorrindo
Se a construção do futuro
Padece por uma paciência já morta.
Todos nós vivemos nos anseios do amor
E na dor dos espaços vazios
Que de vermelho nada possuem.
Maria Clara Dunck
Enviado por Maria Clara Dunck em 21/01/2006
Código do texto: T101704
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