24 horas – quase
Na clara manhã
Turbilhão louco de emoções
Que não passam
Não vão embora
Peito que sobe e que desce
Garganta que trava e espera
Águas que voltam sempre sempre e sempre
A caixa de Pandora
Os segredos e mistérios
Que não existem mais
Passa hora e cada hora
Que demora tanto a passar
Noite insone hora por hora
Cada minuto a pensar
E o brilho da manhã
Vem de surpresa
Pra fazer acreditar
Que este tempo passou
A hora passa mas o resto fica
A inércia fica
Slow motion
Vê revê procura sem objetivo
Objetivo
Espera
Quem sabe amanhã.
Fátima Batista
Enviado por Fátima Batista em 15/02/2006
Reeditado em 09/12/2007
Código do texto: T112059
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