AMOR! AMOR!

Amor! Amor! Distante Amor!

Ainda que, apenas, pensamento.

Sem vê-lo, resta-me sentimentos.

Querê-lo além da imaginação.

Amor! Amor! Próximo Amor!

Quem sabe rondando por aí?

Passou tão perto e não o vi.

Despercebido sou percebido.

Amor! Amor! Distante amor!

Minha doce romântica fantasia.

Meu sonho secreto se anuncia

em minha incansável busca.

Amor! Amor! Próximo amor!

Não sei se te espero ou te deixo.

Não sei se te agradeço ou me queixo.

Melhor deixar tudo com você.

Se o amor não se explica!

Por que saber sobre o amor?

Se o ato de amar implica,

aceitá-lo tal qual ele for.

Se o amor ao qual insisto,

quer conhecer minha vida.

Se o amor que pressinto,

não quer dar sua partida.

Aproxime-se então Amor! Amor!

Entre sem pedir licença.

adentre sem bater a porta,

que te recebo te braços abertos.

Autor: Julimar Antônio Vianna

20/09/2008

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Julimar Antônio Vianna
Enviado por Julimar Antônio Vianna em 20/09/2008
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