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Tão sublime é o amor quando nos encanta
Canta nos galhos do destino, feito passarinho
Mostra-nos atalhos à beira do caminho
Luz densa e suave que se agiganta
Iluminando as veredas do coração
Faz dos olhos janelas da emoção
É tão sublime o amor, grito preso na garganta

Sublime também é o fogo que incendeia
Prendendo-nos em suas teias
Queimando n'alma feito braseiro
Devorando inteiro o ser que sofre
Guardado no cofre do sentimento
A paixão é o facho do luzeiro
Que inquieta a razão do pensamento