Amor de Poeta

A Ventos que partem...

A Ventos que morrem...

A ventos que estacionam...

Mas, são ventos apenas ventos!

És uma ventania sem fim...

Um tempestade de luz!

Que na vida reluz...

Que o tempo não seduz...

O tempo nada entende...

É algo que ele ignora!

Nem a imensidão tem poder

Para um dia desfazê-lo...

Mas é uma brisa sem fim,

Que refresca o coração...

Ele enfrenta a fúria do trovão...

E por mais que derrame água!

Que inunde a sua vida...

E vire uma enxurrada...

Ainda será uma linda brisa...

Assim é o amor de uma poeta!

Mario Macedo de Almeida

Poeta Mario Macedo de Almeida
Enviado por Poeta Mario Macedo de Almeida em 07/08/2012
Código do texto: T3817608
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