Sublime amor
Sublime
Sentir uma brisa na cara,
Ouvir o bater da água,
Tranquilidade, tão rara,
Que afaga qualquer mágoa.
Sentir o fresco da relva
Ouvindo singelo chilrear,
E fuga, pura, da selva
Em que nos deixamos cimentar.
Observar as andorinhas
No construir do seu ninho
É eliminar ervas daninhas.
Olhar-vos, ouvir vosso sorriso,
Saborear do vosso carinho,
É, só, tudo o que preciso.
Ás mulheres da minha vida (Isabel; Inês; Matilde)
Francis Raposo Ferreira