Minha Lívs...

É um nome, e seu nome é um poema

eu que corri sempre em sua direção

Um hino, uma verdade, acreditando

escolher o destino que já tinha me escolhido

Cuja essência transcende as letras da palavra que a constitui

Mas na matéria em que repousa.

me reconstitui em ação

certo de que jamais estarei novamente perdido

Em meus lábios, um mantra,

trova, poema ou canção

Sempre que apelo pela paz que tanto falta

para te amar de modo decidido

Ausência é sempre saudade,

dispenso qualquer explicação

Mas sua saudade é a minha própria ausência.

compreendi o real sentido

Achei em mil vezes acreditar que estava completo

recorri a orações

Quando me faltava os cantos todos que sutilmente me define.

sentir não ter te compreendido

Ao encontrar me senti pequeno,

mas algo disse à minha razão

Pois percebi o quanto sempre me faltou

te ter sempre comigo

Podendo então me ampliar em sua grandiosidade

entregando enfim a alguém meu coração.

Atrelado ao laço da promessa da eternidade.

infinita e eternamente agradecido...

Te amando, como jamais ousei amar antes

ninguém em minha vida, e como achei

Que fosse ainda impossível.

Minha Lívia.

Gregório Borges
Enviado por Gregório Borges em 01/11/2012
Código do texto: T3963672
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