>CATEDRAIS DO AMOR<

Quando lanço voo no infinito da poesia.
Trafego com ela por incomensuráveis catedrais do amor,
Vou muito além das fronteiras da literalidade,
Transportando-me por mundos habitáveis
Jamais antes atravessados.
 
Acreditando nos enigmas dos olímpicos.
Aproximação, para mim,
É exatamente identidade,

Tudo que vejo é esplêndido
Ou me despacha a algo de adequado.
 
Por todos os cristais.
Meus rebentos decodificam sua alma,
Na taça do vinho que saboreio
Sinto o gosto de seu corpo desnudo.
O sol que brilha me faz crer que nesse coração,
Não existirão tempestuosas estações.





 
 
SAM MORENO
Enviado por SAM MORENO em 18/08/2013
Reeditado em 28/11/2015
Código do texto: T4440539
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