*** EU ME SINTO SEU... (Sextilha) ***
 
Do seu coração eu sou o fiel réu
Pra você te daria todo meu céu
Do nosso amor só restou o breu
A ficha não caiu, manchou o véu.
Meu ser já não habita no seu eu.
Desejo que volte, eu me sinto seu...
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Caldas Novas/GO.
Quarta-feira, 27 de novembro de 2013 – 09:20.
 
 
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*** EU ME SINTO SEU... (Versão Acróstico) ***
 
Essências do seu amor em mim vivem, há muitos anos.
Um amor assim tão lindo não devia jamais ter acabado.
 
Muito eu te amei e inda te amo é amor, estou por perto.
Espero que um dia você volte, e que me devolva à ledice.
 
Sei que não será fácil me perdoar, confesso que eu errei.
Implorar o seu perdão tem sido a minha sina, foi é amor.
Não nego e até confesso depois do seu adeus, eu chorei.
Todo amor que inda há em mim tem as cores da sua flor.
Olvidar-me, não posso seu amor foi e é tudo que sonhei.
 
Sinto não tê-la mais nos braços, mas aguardo a sua volta.
Espero que este dia chegue logo, me dê o que já era meu.
Una em minha vida você sempre será eu sinto a sua falta...
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF,
Sábado, 15 de março de 2014 – 14h40.
 
 
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** EU ME SINTO SEU... (Versão Soneto) **
 
Eu me sinto seu, apesar da distância, te sinto no coração.
Meu amor era todo seu e ainda o é, eu juro que é verdade.
Enquanto havia amor da sua parte em nós existia lealdade.
Não queria ouvir o seu adeus, vou sobrevivendo sem ação.
 
Faço tudo pra você voltar, eu preciso chamar a sua atenção.
Os tons do nosso amor têm os anises do céu tem claridade.
Perdemos-nos em muitas brigas, faltou em nós sinceridade.
Às vezes me vejo triste e me pego cantando a nossa canção.
 
Nosso amor tinha todos os sentidos, não havia comparação.
Do ilustre amor nasceu à dor, veio o desamor à infidelidade.
Apesar disso, eu te dei meu indulto, acatei sua perversidade.
 
Você partiu, o meu lhano indulto não segurou a nossa relação.
Eu não devia indultá-la, mas fiz em nome da nossa felicidade.
Quando o amor é real renasce das cinzas, indulta a fatalidade.
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Sábado, 15 de março de 2014 – 15h58.
 
 
 
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 15/03/2014
Código do texto: T4730408
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