Deus do amor
Por vezes tento imaginar
Como seria o Deus do amor
O contorno do seu rosto
O brilho dos seus olhos
A expressão da sua boca
A extensão do seu sorriso
O calor do seu abraço
A meiguice do seu carinho
O toque de suas mãos
Mas a imagem que vejo
Está destorcida, apagada
Somente o vulto sombrio
Guardado em seu recato
Talvez ele não queira que o veja
Ele fica perdido na mente
Do subconsciente, da imaginação
A espera de mostrar-se para mim
Diante a vivência da paixão.
(D.A.Reservados)
Por vezes tento imaginar
Como seria o Deus do amor
O contorno do seu rosto
O brilho dos seus olhos
A expressão da sua boca
A extensão do seu sorriso
O calor do seu abraço
A meiguice do seu carinho
O toque de suas mãos
Mas a imagem que vejo
Está destorcida, apagada
Somente o vulto sombrio
Guardado em seu recato
Talvez ele não queira que o veja
Ele fica perdido na mente
Do subconsciente, da imaginação
A espera de mostrar-se para mim
Diante a vivência da paixão.
(D.A.Reservados)