Segunda versão.
A tua pele arrepia mistérios de ternura insana,
Quando te faço gemer minha cigana,
Percorrendo o universo sem sair da minha cama,
Montada pela minha alma insana.
Sei apenas que o amor é tudo,
Para o meu verso é todo o veludo,
Sim,não é coisa pequena,
Nenhuma pipa cortada na infância em alguma tarde amena.
Tudo inscrito nos signos da paixão,
Com todos os erros e acertos para cometer,
Acho que quero bem pouco,
Nada além de viver,
Com a intensidade de um louco,
Mulher, eu muito te quero,
Adoro essa tua maneira de me arrancar sorrisos,
Quando eu mais preciso
E quando eu menos espero...
Barthes,