Meu amor.

Meu amor é tão humano, meus braços tão curtos,

Todos sabem algo que não sei,

Tão pouco sou absoluto, eu nasci doente.

Foi à igreja e viram deuses e cães, seus braços tão pequenos.

Teus mestres tão inocentes, tua alma é tão baldia.

Teu caminho se apequena, teu sacrifício tão mesquinho,

Meu amor é tão humano e meus braços tão curtos.

Era uma criança sem voz... Movimentos lentos, teu domínio interminável.

E cantava e queimava, tanto para mencionar, fazendo menção a toda nudez de caráter.

Às vezes um homem às vezes uma mulher, pedaços de caminhos que se unem,

Formando uma história tão repetitiva.

Maquina de dança, dançando a canção ao final...

Quantos são os corações que sabem o meu nome?

O tempo é tão preciso pra mim.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 16/07/2015
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