ALMA FRATERNA E SINGELA

ALMA FRATERNA E SINGELA

Alma fraterna, singela de donzela. Bela, excêntrica, altiva e carinhosa, do coração emana amor em aquarela, num vislumbrar de uma seiva saborosa. Oh! Bela criatura que nos alegra e nos seduz, carinhos, desejos, ternuras eu te propus. Alvitrei por carinhos reluzentes e aparentes, No esplendor do mundo dos amantes. Nas noites de festas, nas lindas serestas do mundo a brilhar que desejei alcançar a glória literária, multifária, de belezas buriladas na verve encarnada, no viço da vida de um ser tão querido sem cangas e opressões, não vejo senões, nem alaridos.

Delirante desejo anseios quis ofertar, na mais simples introspecção do despertar. No véu da esperança vem à lembrança dos sonhos renhidos, dos dilemas esquecidos que me fazem sofrer. Quero o partido dos pobres esquecidos, tangidos pela insensatez, mas sempre lembrados nos sonhos dourados de uma bela altivez. Nos momentos calorosos e desejos de amar. Oh! Donzela bela, estonteante e descomunal. De recheios belos balizados em tom carnal, transforma a visão dos apaixonados em soberba. Levando riquezas em profusão sem asperezas, na terra esbanja beleza guarda tesouros no peito.

A inteligência se alteia em melodias de amor, no peito esbanja beleza nos corações emoções, sem senões aguarda a noite inteira, para brilhar. De guarda constante do futuro brilhante que pretendo ter. Em constante delírio vi o rastilho de fé e esperanças das belas lembranças de vis esperanças, esvair-se no ar. Minha sina é o mundo, pois não sou moribundo, nem vagabundo desejo brilhar. Nos olhos marejados gotas douradas regadas de bem, vou mais além sem desdém, quero alcançar, no futuro chegar com força e ternura sem freio e frescuras a soberba alegria.

Que um dia batia em minha porta e eu não via o caminho da glória, de outras glórias, ser não podia ser, e sim saber, jamais pensei alcançar. De calor ardoroso se reveste como nobre. Para abrigar meus sentimentos de um coração pobre, enchendo de prazer e amor para transfusão. Desejo ter comigo momentos de paz, de alegria e virtudes, de alvissareiras bonanças de altaneiras juventudes, de educação esmerada, calcetadas no amor, de felicidades eternas, dela nasce o amor, do bem querer e do esplendor.

Quanto o bem nos faz bem não esqueçamos jamais, é aprender e ser aprendiz, conquistar é oferecer, fenecer sem temer. É aprender viver intensamente de manias e modos diferentes, não me incomodo. Do perdão, da esperança quero a lembrança, de mágoa quero distância. Raiva, ódio e rancor prejudicam o amor, o amor fraternal, sem igual e divinal, paz é perdoar, amar é dedicação no esmero da vida sem tensão e depressão, não carregue mágoa no coração e sim razão.

No céu estrelado brilham luzes reluzentes que encantam a gente e nos deixam contentes. Somos botões viçosos de espinheirais fortuitos não nascemos com destino gratuito. De um coração ao outro em tom de imensidão, a imantação do corpo pelo outro a pulsar de energias. O amor se fortalece e se insere em nossos corações. Vamos amar em profusão como a rosa e o botão. Vamos nos entregar as delícias do amor e no orgasmo celeste do amor carnal em extasia, de uma donzela amada, querida e meiga em demasia me rendi e nos seus braços desmoronei.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- FORTALEZA/CEARÁ

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 11/11/2015
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