Para quem o receber

És o meu vício,

És como um jogo.

Que não posso parar,

De jogar.

Arranjo mil maneiras,

De te conquistar.

Só digo asneiras,

Nem sei se te estou a conquistar.

És uma perdição,

Uma deusa que adoro.

Na minha imaginação.

És a crença do amor.

És a fé de existir,

Existir, para te ver.

De acordar,

Para sonhar acordado.

És a brisa,

Que me gela os sentidos.

És tu Marisa,

A razão de eu perder os sentidos.

Só por te amar,

Contigo sonhar.

Em ti pensar,

Tenho medo de errar.

De enfraquecer.

Não me conseguir libertar de ti.

Da tua imagem.

Do teu esplendor.

Sem antes, me teres dado um pouco do teu amor.

De Jonatan Mestre, que diz que este poema é para uma amiga, mas não será para o seu amor?...é o que dá a etender.

Lily
Enviado por Lily em 30/09/2005
Código do texto: T55071