Foi ao relento que eu me deleitei
Suei todo o suor daquele dia
E foi na fantasia, que chorei
Chorei, porque não mais sorria
 
Olhando o luar, premeditei
Que a morte inevitável, estava ali
Mil corpos e em mil fadas...Eu pensei
Fadas, não sei, mas sei que os corpos...Vi
 
Deitei em meu silêncio e fui sonhar
Sonhei que era menino, e senti paz
E de repente, algo a me espreitar
Talvez aquela morte...Penso que jaz
 
E agora, o que me importa o mundo?
E o que dizer do meu destino audaz?
Recordações, e um sono tão profundo
Ou simplesmente Ser...Ou Ser, jamais
O Guardião
Enviado por O Guardião em 10/08/2007
Reeditado em 05/09/2007
Código do texto: T600928