Asa Branca

Traga-me teu canto,
Ô Odisseia livre,
Para atar seu amor a esse Rio de gente tão hostil

Brinda-me com essa tua ventura esparsa
Para encantar o tempo da mocidade

Quando partir deixe peripécias mil
Propagando pelos campos quais pétalas de rosas
Enquanto de amor padeço, aprendo a lição.