Tudo

É nada não! É nada mesmo!
Porque a vida é frágil
Preocupa sua brevidade

Dentro de mim, do meu infinito,
A voz que brada silencia
Sinto tudo, mais nada quero.

Não adianta tudo querer
Se de nós o instante esquece
Em nada (pó) dissolveremos

Tudo é nada ao incomparável...
Ao que se pensa ser
Neste universo de pranto e dor.