Onde tu te escondes?
Onde tu te escondes, ó flor singela?
Contaram-me da tua dor, agora sofro contigo.
Deixa-me entender tudo o que te acontece.
Necessito saber desse mal de que padeces.
Queria poder te consolar, ó flor tão doce!
Dessa dor no peito que teima em dilacerar-te.
Desejo cuidar do teu sempre terno semblante,
Pois quero esse teu sorriso como era antes.
Onde tu te refugias, ó flor amargurada?
Falaram-me do teu coração em descompasso.
Preciso, pois, ouvi-lo: ele bate, ele luta?
Tenho que fazer esta sofrida escuta.
Por que tu sangras, ó flor angustiada?
Deixa-me sentir o que atormenta a tua alma.
Pois tenho minha dor por saber-te abandonada
E morreria mil vezes, ou por tudo ou por nada.
Onde afinal te descubro, ó minha flor de amor?
Que nem estes versos conseguem te encontrar.
Busquei-te avidamente por toda esta poesia,
Mas só encontrei cruéis palavras em agonia...
Onde tu te escondes, ó flor singela?
Contaram-me da tua dor, agora sofro contigo.
Deixa-me entender tudo o que te acontece.
Necessito saber desse mal de que padeces.
Queria poder te consolar, ó flor tão doce!
Dessa dor no peito que teima em dilacerar-te.
Desejo cuidar do teu sempre terno semblante,
Pois quero esse teu sorriso como era antes.
Onde tu te refugias, ó flor amargurada?
Falaram-me do teu coração em descompasso.
Preciso, pois, ouvi-lo: ele bate, ele luta?
Tenho que fazer esta sofrida escuta.
Por que tu sangras, ó flor angustiada?
Deixa-me sentir o que atormenta a tua alma.
Pois tenho minha dor por saber-te abandonada
E morreria mil vezes, ou por tudo ou por nada.
Onde afinal te descubro, ó minha flor de amor?
Que nem estes versos conseguem te encontrar.
Busquei-te avidamente por toda esta poesia,
Mas só encontrei cruéis palavras em agonia...