UMA HISTÓRIA COM O AMOR.

Existem pessoas, e em particular alguns como eu, que gostam de escrever, e habitualmente percebem a beleza, a sublimidade e até encliticamente sabem como cultivar um grande Amor, a semelhança tal, que careça ser vivido intensamente, sentindo uma enorme saudade a todo instante, nos mais intrínsecos recônditos da mente e no coração de um Amante.

Escrever sobre o Amor, é como um tópico em quimera, seja de texto ou de poesia, é conveniente e dá mesmo pano pra manga, prospera. Porém, no dia-a-dia, se você anda pensando por tempo demais, ou ainda pior, em uma paixão improvável, pois esse é o momento de revisar as suas crenças sobre como pode verdadeiramente ser feliz neste Amor. Ai sempre eu me lembro nestas horas do mestre, Vinicius de Morais.

A realidade das coisas é que nós acreditamos que, a qualquer momento, exerceremos alguma ascendência expressiva sobre nossas opções mais íntimas. Além disso, é quando nossos pensamentos procedem sem consciência, ou seja, quando nem pressentimos que estamos sendo orientados por ela, por pura inocência.

E na proporção aquém dos nossos conhecimentos, quanto menos presenciamos os nossos feitos, e a ação que determinamos, nas relações em que nós subsistimos, então, menores serão os conceitos, de quais crenças vamos estabelecer, quem seduzimos, e quem rejeitamos!

Por isso, quando costumamos nos descobrir apaixonado por pessoas com quem já sabemos que, por maior que possa ser o nosso desejo, não vai rolar... Então, é hora de altercarmos a nós mesmo e, em repouso completo da mente, esperar a replica surgir:

Por que será que andamos escolhendo exatamente o que não é provável? Por que será que estamos relacionando Amor com obstáculo, compaixão, aflição e decepção?

É bem possível que você esteja arraigado, e uma síndrome do pânico esteja envolvendo o seu interesse por alguém, e frente à eventualidade real de se enredar, não saber o que vai fazer, e como agir, pois não é fácil demonstrar o que sentimos, e quem nós somos? Ou talvez estejamos tão bem acomodados nesse lugar, de quem não tem sorte no Amor, que já não saberíamos o que fazer, caso nos déssemos conta de que a nossa sorte somos nós quem a atrai.

Em síntese, as justificativas que habilita alguém a selecionar os caminhos mais incertos e sinuosos, na procura pela felicidade e capacitação no Amor, podem ser múltiplas, e das mais diversas. E se esse é o caso, a única pessoa que pode descobrir que motivos são, somos nós mesmos!

O que posso sugerir? é para que você preste atenção, conteste, e procure tentar pela percepção, e qual a porta que ainda falta abrir, dentro de você, para que o Amor possa dimanar com leveza, e ser desprendido em sua vida.

E tenha a certeza de que, cedo ou tarde, sem se apavorar em frente ao seu direito de ser feliz, você se encontrará Amando de modo mais normal, não mais a distancia, e sim bem próximo e com constância, e a bem da verdade, com todas as bênçãos do Amor real, com aquela pessoa que se apresentará como a mais essencial, nessa sua história de Amor!

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 23/06/2018
Código do texto: T6371764
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