Emoção de agora
Inútil a espera da cordialidade
Que no tempo ficou
O ego é fera ferida
Nega-se a cuidar da vida
E desconhece a força do amor.
No oratório profere nomes em vão
Contesta, mas aprova o injusto
De paixão não se fala
Amor um desvairo
Que no curso do tempo se perdeu.
E no mundo inexato caminhemos
Na procura definida
De satisfazer o próprio ego
Sem pensar em mim e em voce.
Privilegia-se a posse, o individualismo.
Tudo se pode, nada se divide
Reparte apenas o que não subtrai
No cotidiano é “Leão engolindo Leão”
O Planeta não é mar nem oceano
Nessa ciranda vamos cirandar
Em busca da própria sapiência
Nos atinando ao próprio viver
Sob o sol escaldante ou luar cor de prata.
Inútil a espera da cordialidade
Que no tempo ficou
O ego é fera ferida
Nega-se a cuidar da vida
E desconhece a força do amor.
No oratório profere nomes em vão
Contesta, mas aprova o injusto
De paixão não se fala
Amor um desvairo
Que no curso do tempo se perdeu.
E no mundo inexato caminhemos
Na procura definida
De satisfazer o próprio ego
Sem pensar em mim e em voce.
Privilegia-se a posse, o individualismo.
Tudo se pode, nada se divide
Reparte apenas o que não subtrai
No cotidiano é “Leão engolindo Leão”
O Planeta não é mar nem oceano
Nessa ciranda vamos cirandar
Em busca da própria sapiência
Nos atinando ao próprio viver
Sob o sol escaldante ou luar cor de prata.