Amor, amor!
Sem pretexto na certa eu te amo
Sei que amante não sou
E nem sei porque ainda não sou.
Eu te amo hílare ou plangente
Não peço em troca nenhum show
Amor é como poesia e acho
Todo dia no caminho por onde passo.
Muito embora o amor seja de graça
Seus impulsos sempre demanda custo
Pode vir no vento, no riacho ou relâmpago.
Amor não se define nem no escapulário
É sublime o sentimento de tempos dantes.
Por te amar sei que amo também
O suficiente ou em demasia meu coração
Porque amor é complemento da alma
E quem ama não conjuga o verbo amar
Amar é tudo de bom e quem ama não o define.
Amor perfeito é igual a mais dura rocha.
Até se mata por amor (que horror)
Vence na vida quem ama e não arrocha
Nas cizânias o amor sempre sairá vencedor.
Sem pretexto na certa eu te amo
Sei que amante não sou
E nem sei porque ainda não sou.
Eu te amo hílare ou plangente
Não peço em troca nenhum show
Amor é como poesia e acho
Todo dia no caminho por onde passo.
Muito embora o amor seja de graça
Seus impulsos sempre demanda custo
Pode vir no vento, no riacho ou relâmpago.
Amor não se define nem no escapulário
É sublime o sentimento de tempos dantes.
Por te amar sei que amo também
O suficiente ou em demasia meu coração
Porque amor é complemento da alma
E quem ama não conjuga o verbo amar
Amar é tudo de bom e quem ama não o define.
Amor perfeito é igual a mais dura rocha.
Até se mata por amor (que horror)
Vence na vida quem ama e não arrocha
Nas cizânias o amor sempre sairá vencedor.