Vieste como a poesia veloz, o amor ligeiro. Vieste
a passos plúmeos, calcinando aromas, vieste.
Nem bem a luz tocava o peito do céu, tu, arauto da utopia,
já me cobrias o corpo de benesses e melaços.
Ahhh... Eu era ainda cântico solto à alma do mar,
quando infundido à linha do horizonte,
já te fazias primeiro fôlego, o porto, meu catre .






DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 16/07/2019
Código do texto: T6697439
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