DIGNIFICANDO O NOME DO AMOR.

Eu queria ser um repentista, um artista com a escrita, desde que essa ficasse bonita, e a cada verso improvisado, viesse acompanhado de uma lista, com significado otimista, e certificado como idealista. Eu queria ser um mestre do improviso, sempre com um escrito preciso, e assim me tornar um escritor conciso na sua criação, com a formação de uma obra prima para trazer felicidade, mostrar a realidade em cada rima, pela necessidade intima de abastecer um coração, e a cada verso que for formado, todo cuidado tem que ser tomado nessa composição, e que a sua execução seja de modo literal, com estilo formal no seu argumento, porem sem nenhum lamento ou sofrimento, e sim que se exprima um contentamento em seu visual, tal qual uma peça de teatro, com um substrato essencial no seu apontamento, esse elemento primordial ao seu formato e refinamento, e que na elaboração desse trabalho mental, seja criado um manual feito a todo compositor, sempre com uma grafia correta de grande esplendor, e que dignifique sempre o nome do Amor.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 21/10/2019
Código do texto: T6775171
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