Olvídame...Esquece-me

Olvídame...

Soy la que recorre los ríos

y no conoce de amoríos.

La que cubre de flores blancas

tu pecho malherido

por que en el descanso eterno todo es permitido.

Olvídame...

Soy primavera precoz que va de flor en flor centellando como sol.

Fruto en septiembre que madura y no se extiende.

Las palabras de un eco distante y silente.

Olvídame...

Tu amor ya es pasado y hoy vengo a expresarte que busques otro nido,

que recoja los residuos que enterré en el camino

...Es inútil que nades en mi inmenso río,

no necesito recordar que un día fuiste mío

por que disfruto sin tenerte conmigo

y sin intención de lastimarte mi cuerpo ya dejó de amarte.

Olvídame...

Sabes bien que no quiero ataduras...

si el lazo es firme me revelo y de tu sombra me libero por entero.

Olvídame...

©Noris Roberts

Esquece-me...

Sou a que percorre os riose não conhece de amoríos.

A que cobre de flores brancas teu peito malherido por que no descanso eterno tudo é permitido.

Esquece-me...

Sou primavera precoce que vai de flor em flor centellando como sol.

Fruto em setembro que madura e não se estende.

As palavras de um eco distante e silente.

Esquece-me...

Teu amor já é passado e hoje venho expressar-te que procures outro ninho,

que recolha os resíduos que enterrei no caminho

...É inútil que nades em meu imenso rio,

não preciso recordar que um dia foste meu por que desfruto sem ter-te comigo

e sem intenção de magoar-te meu corpo já deixou de amar-te.

Esquece-me...

Sabes bem que não quero ataduras...

se o laço é firme me revelo e de tua sombra me libero por inteiro.

Esquece-me

©Noris Roberts

Noris Roberts
Enviado por Noris Roberts em 11/10/2007
Código do texto: T690536