Olhos.

Diz de que, talvez ao vislumbrar à solidão, talvez sinta, talvez ao caos...

Teus olhos gigantes diminuem.

Quem sabe ao ficar ao invés devir, transformar, fundir-se ao espaço e não só, preencher.

Entreaberto e, tão perto, ao lugar de calmaria.

É de querer por bem-querer.

Tentei lagrimas de você, testei, revoltei...desisti, dê viver.

Do pouco que tenho, adentro é o que mais desejo.

Talvez um homem ou explosão, fracionado em porções,

Pequeninos e complexos anseios... teus olhos gigantes.

Talvez o amor não seja tão prático assim.

E menos absoluto quem sabe?

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 20/08/2020
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