PERMISSÃO PARA AMAR
Da areia mirando o distante ondular
Sentindo a água em espuma nos pés
Com pensamentos que vagueiam no ar
Sou um sonhador que não pensa em revez
Acalmando o coração ansioso pra amar
Na formação das aves que passam
Vejo uma ordem que não se pode explicar
Talvez a mesma que me manda essa brisa
Esse entendimento que os sentidos caçam
Essa força estranha que não me deixa parar
São rumos que a vida nos dita
São pautas traçadas em um plano encoberto
Que o escolher é quase obra do acaso
São necessárias vivências que nem o medo limita
Onde se tem que colher mesmo em terreno deserto
Mas tanto faz que caminho seguir
Se no fim não se escapa será tudo igual
Fazer pouco ou muito não muda o desfecho
Não te cabe pensar em que hora partir
Só te resta crer de que o bem vence o mal
Pensando de um jeito bem mais salutar
Pode-se na vida se enredar em paixões
Fazer com que o amargo se deixe adoçar
Construir e viver grandes belas emoções
Expulsar a dor do peito e permitir-se amar
Da areia mirando o distante ondular
Sentindo a água em espuma nos pés
Com pensamentos que vagueiam no ar
Sou um sonhador que não pensa em revez
Acalmando o coração ansioso pra amar
Na formação das aves que passam
Vejo uma ordem que não se pode explicar
Talvez a mesma que me manda essa brisa
Esse entendimento que os sentidos caçam
Essa força estranha que não me deixa parar
São rumos que a vida nos dita
São pautas traçadas em um plano encoberto
Que o escolher é quase obra do acaso
São necessárias vivências que nem o medo limita
Onde se tem que colher mesmo em terreno deserto
Mas tanto faz que caminho seguir
Se no fim não se escapa será tudo igual
Fazer pouco ou muito não muda o desfecho
Não te cabe pensar em que hora partir
Só te resta crer de que o bem vence o mal
Pensando de um jeito bem mais salutar
Pode-se na vida se enredar em paixões
Fazer com que o amargo se deixe adoçar
Construir e viver grandes belas emoções
Expulsar a dor do peito e permitir-se amar