NÃO JUDIE DO AMOR

 

Não judie do amor, judie de mim...

Você está judiando de um pobre coração,

que se encantou por esta mulher magnífica...

Que está longe do alcance de suas asas...

Mas está calejado pelas experiências da vida...

Ah! Se soubesses o quanto queria estar contigo,

usufrir por um momento que fosse de sua companhia...

 

E não precisaria se entregar, satisfazer,

meus já loucos e insasiáveis desejos...

Bastaria recostar-me em seu colo,

beijar-te o ventre...

Respirar um pouquinho,

de seu cheiro mais íntimo...

E desferir seu golpe de misericòrdia...

 

Morreria embalado em brancas nuvens,

flutuando rumo ao Paraíso...

E a isto menina, não me importaria...

Enquanto quiser ficar a asanhar meus hormónios...

Fique e não tenha piedade,

pois vc me trouxe algo mais, que precisava...

Algo inesperado,

a asanhar meus sonhos...

 

Bem mais que inspiração...

Me veio em versos...

de um Poema pronto,

que não escrevi...

E não vou me cansar de ler...

Pois você me tira o sono...

Me dá ânsia de viver...

 

Bene

Benedito Oliveira
Enviado por Benedito Oliveira em 29/11/2021
Reeditado em 29/11/2021
Código do texto: T7396048
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